32. Confissões de um Judeu depois de sua Conversão (Rm 7.13-25)

32. Confissões de um Judeu depois de sua Conversão (Rm 7.13-25) Romanos 7 de 13 a 25 acaso bom se me tornou em morte de modo nenhum pelo contrário o pecado para revelar-se como pecado por meio de uma coisa boa causou minha morte a fim de que pelo mandamento se mostrasse sobre maneira maligno porque bem sabemos que a lei é espiritual eu todavia sou carnal vendido a escravidão do pecado porque nem mesmo Compreendo o meu próprio modo.

32. Confissões de um Judeu depois de sua Conversão (Rm 7.13-25)

De agir pois não faço o que prefiro e sim o que detesto Ora se eu faço que não quero com a lei que é boa nesse caso quem faz isso já não sou eu mas o pecado que habita em mim porque eu sei que em mim Isto é na minha carne não habita bem nenhum pois querer o querer o bem Está em mim não porém o efetuado porque não faço bem que prefiro mas o mal que não quero esse faço mas se eu.

Faço que não quero já não sou eu quem faz e sim o pecado que habita em mim então ao querer fazer o bem encontro a lei de que o mal reside em mim porque no tocante ao homem interior tem o prazer na lei de Deus mas vejo nos meus membros outra lei que guerreando contra a lei da minha mente me faz Prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros desventurado o homem que sou quem me livrará do corpo dessa morte graças a.

Deus por Jesus Cristo nosso senhor de maneira que eu de mim mesmo com a mente sou escravo da lei de Deus mas segundo a carne da lei do Pecado Oremos pedindo que Deus nos dê compreensão na sua palavra nessa noite sem pai guia-nos ilumina o nosso entendimento para que nós vejamos as maravilhas da tua lei Pedimos que tu nos conduzas da compreensão dessa passagem.

Que o senhor aplique aos nossos corações que o senhor use para mostrar a sua glória a sua santidade tua Santidade e o nosso pecado e a nossa dependência de ti é o que nós pedimos em nome de Jesus amém nós estamos diante do texto ou da do Passo mais complicado do Capítulo 7 alguns autores e comentaristas diriam que na verdade nós acabamos de ler a.

Passagem mais difícil de toda a carta aos romanos e aos poucos ainda vão dizer que é talvez a passagem mais complicada de todo o Novo Testamento O problema é que aqui o apóstolo Paulo está falando na primeira pessoa e usando os verbos no presente descrevendo uma experiência que em alguns sentidos em alguns pontos não bate com a experiência Cristã de maneira nenhuma em nenhum momento e sobre nenhuma circunstância ao mesmo tempo em.

Que ele diz algumas coisas do tipo assim eu tenho prazer na lei de Deus que parece que só um cristão pode dizer então o que é que Paulo tá se referindo aqui que tipo de experiência é essa ele tá falando dele mesmo daquilo que Ele Experimenta como Cristão frequentemente ou algumas vezes ele tá falando se referindo a alguém outro se alguém outro aquele Está se referindo ou enfim a questão última é dependendo da resposta essas perguntas nós então vamos.

Responder uma outra de que forma esse texto fala a mim no dia de hoje qual o impacto dessa passagem na minha vida no presente eu gostaria de sugerir a vocês que aqui o apóstolo Paulo está continuando o que ele começou no Capítulo 7 ele está descrevendo ou falando a respeito dos efeitos da lei sobre a comunidade de Israel depois que ela recebeu toda a legislação mosaica lá.

No Monte Sinai e que tem todos espera da mente guardar sem nunca conseguir conforme nós já vimos nas mensagens anteriores Paulo tinha feito várias declarações a respeito da lei de Moisés e da Graça de Deus na justificação do pecador que com certeza haveria de Contrariar perturbar o no mínimo deixar confusos os seus leitores juDeus em Roma a quem essa carta era destinada e Paulo aqui no Capítulo 7 ele antecipa esses.

Questionamentos e prover algumas respostas para eles e para outros questionamentos também assim no início do Capítulo 7 se vocês se recordam ele fala o que é que ele quer dizer com o fato de que nós precisamos ser Livres da Lei afirmação que ele fez no capítulo 6 e deixou solta e aqui no Capítulo 7 Ele explica o que significa ser livre da Lei e por que que nós precisamos ser Livres da Lei não significa que a lei é ruim também não significa que Deus vai abolir a lei O problema é que a lei é justa.

Santa e boa e nós somos estamos num casamento impossível ele usa inclusive analogia do casamento para explicar essa nossa relação com a lei e ele termina dizendo que Deus nos livra de debaixo do jugo da Lei nos matando em Cristo acabando assim Aquela nossa relação com a Lei e a condenação que a lei é nos traz isso ele falou nos versos de um a seis que nós já vimos depois ele explica que a lei embora boa ela está ligada a.

Nossa existência na carne a existência do mundo ao mundo não convertido o mundo Rebelde como por exemplo no verso 5 quando vivíamos segundo a carne as paixões pecaminosas postas em Realce pela lei operava em nossos membros a fim de frutificarem para a morte Paulo diz aqui nesse Versículo 5 que quando nós vivíamos na carne ou seja quando nós não éramos cristãos antes de conhecer Jesus.

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    A lei operava em nós e ela provocava em nós o pecado toda sorte de paixão

    É por isso que nós precisamos estar Livres da Lei pelo efeito que ela produz em nós pelo efeito que ela produz em nós e o efeito final como ele diz no final do verso 5 é a morte ele diz que o pecado essas paixões pecaminosas frutificavam para a nossa morte eterna separação eterna O Sofrimento Eterno no inferno então agora Paulo.

    Precisa explicar o corrigir uma conclusão errada que algum leitor judeu faria em Roma Paulo você tá dizendo primeiro você disse que o que você disse sobre a Lei da impressão de que a lei é pecado aí Paulo diz mais de forma nenhuma é o que ele diz aí do verso 7 até o verso 12 que foi nossa última mensagem não é eu não tô dizendo que a lei é pecado que eu estou dizendo é que eu só teria conhecido o pecado se fosse através da Lei e que a lei então.

    Provocou em mim toda sorte de pecado e que sem a lei o eu tava morto mas vindo a lei o pecado reviveu e eu morri então o problema não é a lei o problema sou eu pecador então é por isso que nós precisamos ser Livres da Lei eu não conclua das minhas palavras que eu estou dizendo que a lei é pecado mas eu não teria conhecido o pecado se não fosse por intermédio da Lei e ao dar essa explicação Paulo fez uma série de outras afirmações é a respeito da lei do tipo assim a lei.

    Ela traz a morte a lei traz a morte do verso 7 até o verso 11 ele diz a lei a lei provoca a lei reviveu o pecado me matou tá aí no verso 9 a lei eu pensava que era para vida mas ela é para morte tá aí no verso 10 o pecado usou a lei me enganou e por ela me matou Então porque Paulo disse essas coisas um judeu poderia então judeu chato né Vocês estão vendo ele iria dizer o seguinte bom primeiro você disse que a lei é pecado Paulo disse não a lei não é pecado mas isso teria conhecido Pecado Se fosse por intermédio da lei porque a lei provocou.

    O pecado e o pecado me matou aí O Judeu Então você tá dizendo que a lei é mortal a lei é morte não não é isso que eu tô dizendo a lei não é morte mas ela usa o pecado através da lei o pecado me mata e essa é que Paulo vai dar a partir do verso 13 até o verso 25 o problema quando Paulo explica isso que é o texto que nós vamos ver hoje à noite é que ele ele continua usando aquele aquele.

    Recurso que nós vimos na última mensagem de falar na primeira pessoa eu eu pelo menos nove vezes do verso 7 até o verso 12 Paulo usou eu mim me os verbos na primeira pessoa dizendo assim eu não teria conhecido o pecado se não fosse pela lei o pecado usando a lei me matou o pecado foi revivido em mim através da Lei então ele tá falando na primeira pessoa só que os verbos estão todos no passado e nós chegamos então a conclusão que Paulo estava descrevendo falando.

    Como se fosse um judeu lá no deserto depois de ter recebido a lei de Moisés dada no Monte Sinai tentando agradar a Deus recebendo a lei como caminho de vida e descobrindo que ele não conseguia guardar nenhum dos mandamentos que foi dado na lei então ele falou no passado se referindo aquela experiência com o objetivo de explicar que a lei não é pecado o problema é somos nós e Israel descobriu isso no deserto mas agora Paulo continua a falar nessa passagem que eu li do 13 ao 25 ele continua a falar eu eu vocês perceberam na leitura.

    Só que ele tá usando os verbos no presente então é como se ele tivesse descrevendo uma experiência atual que ele está vivendo e essa é a leitura imediata que uma pessoa faz quando se depara com essa passagem inclusive Elaine Eita Minha experiência aqui ó Paulo né Tem vez que Paulo pisava na bola Paulo cometia pecado Paulo tinha essa luta dentro dele né Ele queria fazer o bem às vezes fazia o mal às vezes Paulo acertava às vezes Paulo.

    Errava e a pessoa se identifica com essa passagem até diz assim é isso aconteceu com Paulo né muito mais comigo né a pessoa até dá uma esperança né dá um suspiro aliviado mas eu tenho uma má notícia para você hoje à noite essa passagem não está falando de uma experiência Cristã Paulo não está descrevendo aqui a experiência normal do Cristão Até porque aqui não tem nenhum conflito tipo assim às vezes eu acerto às vezes eu erro às vezes eu faço bem às vezes eu faço mal o que nós temos aqui é.

    Uma completa derrota o eu aqui não faz o bem nenhuma vez nenhuma ele sabe o que ele tem que fazer

    Mas ele não acerta uma se isso aqui tá descrevendo a sua experiência você está Em Maus Lençóis o eu daqui é o eu não convertido eu não convertido Por que que Paula por que que Paulo fala eu então e ele fala no presente nós já respondemos essa indagação Na mensagem anterior e a resposta é a mesma ao usar o eu Paulo está puxando o leitor para dentro da.

    Experiência Está se referindo a sua audiência Judaica em Roma é como se ele dissesse eu judeu como vocês sei que a lei é boa mas nós não conseguimos guardar a lei nós juDeus e a referência que ele faz a audiência que ele que ele se dirige é aquela audiência que começou lá no Monte Sinai no deserto milhares de anos passados passando por toda a existência do Povo Israelita até os juDeus da sua época.

    Tanto é que se eu fosse dar um título aqui aliás eu vou dar esse título para essa mensagem na hora que for para a internet é sete confissões de um judeu Depois da sua conversão Ele olha para trás depois de convertido e ele confessa sete coisas que ele não percebeu na época por isso que ele usa o eu e é por isso que ele usa no presente porque ele quer trazer os juDeus da sua época para dentro da experiência o que temos aqui então é a descrição vivida que Paulo faz o fracasso da angústia e.

    Da Agonia de um judeu que tenta guardar a lei e simplesmente não consegue por isso a primeira pessoa do singular Por isso os verbos no presente porque é uma descrição continuada na verdade então o que ele descreve aqui como nós dissemos não é um conflito mas uma derrota completa por favor não me entenda mal ao dizer que Romanos 7 de 13 a 25 não está descrevendo a experiência do cristão Eu não estou dizendo que o cristão não tem conflitos.

    Ele tem conflitos você encontra por exemplo em Gálatas Capítulo 5 apóstolo Paulo falando do fruto do espírito e as obras da Carne mas ele diz lá que nós andamos pelo espírito e nós não satisfazemos os desejos da carne então ali de fato é um conflito o Cristão sente o apelo da carne no coração ele sente o chamado do pecado no seu coração só que ele vence ele não vence sempre.

    Como deveria mas ele vence ele domina o pecado ele não se deixa levar pelas tentações ele faz aquilo que é certo ele cumpre a vontade de Deus na sua vida então mas há um conflito no coração do Cristão porque eu estou dizendo é que Romanos 7 não está falando desse conflito o que não significa que não haja um apenas a pergunta é do que é que Roma está tratando e a resposta ele não tá descrevendo a experiência do crente até porque o que você tem aqui é derrota completa contradize o que ele diz no.

    Capítulo 6 onde ele fala que nós somos libertos do pecado não somos mais escravos do pecado e contradiz o que ele vai dizer no Capítulo 8 quando ele vai falar da vida do Espírito na vida de Vitória ou seja o que está sendo descrito aqui é a experiência de um judeu debaixo da lei esclarecido que compreende a lei que gosta da lei tem prazer na lei de Deus com todas as suas forças tenta guardar e então chega a inevitável à conclusão Miserável homem que eu sou.

    Não consigo Então é disso que o Capítulo 7 trata nessa passagem essa minha proposta aqui para vocês uma outra observação é que Paulo ao fazer essa descrição desse conflito não é que tá aqui que não é uma derrota mesmo ele fala do ponto de vista cristão Eu até já usei essa experiência aqui já já usei essa ilustração aqui domingo passado e eu vou mencionar de novo porque eu acho que ela é apropriada.

    Durante o tempo em que eu vivia longe de Deus os pastores que tentaram me converter vinham com aquela abordagem Eu sei que você não é feliz que a gente geralmente faz isso para poder dizer para pessoa que se ela vier para Cristo ela vai ser feliz só que minha resposta inevitavelmente era mas como assim é claro que eu sou eu gosto de farra gosto de bebida gosto de violência gosto de imoralidade tudo isso eu faço gosto de viver em tudo isso claro que eu sou feliz não quero nada da sua religião sua religião me limita me.

    Proíbe não quero absolutamente nada então se você me perguntasse naquela época você é um pecador feliz Claro que sou como muitos vão dizer a vocês hoje que são gostam da vida que leva só que depois da minha conversão depois que Cristo mudou minha vida e o meu entendimento hoje eu olho para trás e percebo alguma coisa que eu não percebia naquela época o grande vazio do meu coração a angústia profunda da minha alma em que eu vivia e que na época eu não conseguia.

    Perceber mas hoje olhando para trás Eu percebo que estava lá o tempo todo disfarçado Sutil ir reconhecível imperceptível silencioso mas estava lá comendo a minha alma por dentro roendo o meu coração por dentro só que na época se você me perguntasse eu não ia admitir Então o que Paulo tá fazendo aqui é descrevendo essa experiência do judeu debaixo da lei da perspectiva Cristã.

    Um fariseu Jamais admitiria isso que Paulo tá dizendo aqui porque como é que era o fariseu era aquele tipo que chegava no templo e orava dizendo Deus graças te dou que eu não sou como os demais homens eu guardo a tua lei faço o bem cumpro todos os mandamentos não são feito esse publicanozinho que tá aqui ao meu lado que é um pecador miserável e sem vergonha era essa essa era a visão que o judeu tinha de si de Justiça própria de que.

    Ele podia guardar a lei ele cumprir os mandamentos de Deus só que agora Paulo olha e diz eu já fui assim também agora eu vejo a verdade agora eu sei qual é a verdade então se eu for dar um título a essa passagem aqui então eu daria Exatamente Essa confissões de um judeu depois de sua conversão a Cristo Ele olha para trás e agora ele sabe qual era a verdade que ele não via naquela época Vamos então para análise do texto eu vou começar então converso 13 onde.

    Paulo corrige aquela conclusão falsa que eu já mencionei peço três ele diz assim acaso o bom se me tornou em morte o bom aqui é a lei porque no verso anterior ele tinha dito que a lei é boa veja aí no verso 12 Por conseguinte o mandamento é bom e esse bom se me tornou em morte ou seja um mandamento de Deus a lei de Deus ela se tornou em morte para mim ela é Morte e a resposta de Paulo é de modo nenhum de modo nenhum e ele explica.

    Então porque é que a lei é usada pelo pecado como instrumento de morte tá no verso 13 ainda ele diz o pecado para revelar-se como pecado por meio de uma coisa boa que é a lei me causou a morte a fim de que pelo mandamento através da Lei se mostrasse sobre maneira maligna em outras palavras o que ele está dizendo é para que o pecado mostrasse toda a sua.

    Maldade toda a sua malignidade ela ele me mata usando uma coisa boa é isso é nisso que está malignidade do pecado ele mata o pecador usando uma coisa boa e que coisa boa é essa a lei Então não é que a lei é morte mas o pecado usa a lei para matar e com isso fica Clara crueldade e a maldade e a malignidade do pecado toda a dimensão da profundidade da sua da sua.

    Pecaminosidade fica evidente Através disso eu gosto eu nunca esqueço uma cena do filme O Resgate do Soldado Ryan é um episódio em que o soldado alemão ele consegue ele luta com um americano no primeiro andar de uma casa estão os dois sozinhos e o Alemão consegue subjugar o americano né E se deita sobre ele imobiliza puxa um punhal uma faca começa a enterrar lentamente no coração do americano e enquanto vai enterrando vai falando dizendo coisa boa não é nada pessoal.

    É nada pessoal eu nem lhe conheço você deve ter família né Tá mas entende não é nada é só a vida é assim né a quem ganha a quem perde e tal tal e metendo é uma das cenas mais horripilantes não tem muitas horripilantes nesse filme Mas essa é realmente uma das mais é cruéis entende que é mais ou menos essa figura a lei me mata usando uma coisa boa dizendo palavras bonitas o pecado me mata aliás usando uma coisa bonita que é.

    A lei palavras boas palavras que vem de Deus enquanto isso a faca tá entrando é isso que ele diz aqui vamos ler outra vez verso 13 o bom se me tornou em morte de modo nenhum pelo contrário o pecado para se revelar como pecado seja para mostrar toda a sua natureza por meio de uma coisa boa que é a lei me causou a morte a fim de que pelo mandamento pelo uso da Lei como instrumento de morte se mostrasse sobre maneira maligno ou seja isso acontece para que fique clara ou.

    Fique claro que é o pecado toda a dimensão da sua perversidade o que vem em seguida são sete Confissões de Paulo e que são decorrentes disso aqui ou seja ele vai descrever esse processo em que o pecado me mata usando a lei ele produz a minha morte usando uma coisa boa Então isso tá descrito na experiência do verso 14 até o verso 25 sob a forma de sete confissões que eu.

    Vou trazer para vocês agora a primeira confissão tá indo verso 14 bem sabemos que a lei é espiritual eu todavia sou carnal vendido a escravidão do pecado Eis Aqui a primeira confissão desse judeu debaixo da lei confissão que é percebida por Paulo Depois da conversa os juDeus sabiam que era que a lei era espiritual né veja como ele diz aqui no início do verso 14 porque nós nem sabemos que a lei espiritual Quem é esse nós que sabe que a lei espiritual os.

    JuDeus naturalmente os juDeus sabiam que a lei era dada por Deus que a lei era divina e que ela expressava a santidade de Deus quanto a isso não tinha menor dúvida O problema é o que O Judeu descobre a respeito de si duas coisas ele descobre a respeito a primeira ainda no verso 14 eu todavia sou carnal se a lei é espiritual eu contudo sou carnal estou preso a minha natureza pecaminosa a inclinação do meu coração é para fazer o mal então eu tenho aqui uma lei que é.

    De Deus que é espiritual mas eu sou carnal são duas coisas Opostas são duas coisas incompatíveis a lei é espiritual mas eu sou carnal E pior é a segunda descoberta que o judeu confessa aqui eu sou vendido ao pecado como escravo final do verso 14 sou vendido a escravidão do pecado eu estou preso ao pecado como escravo O pecado é o meu patrão ele me domina ele.

    Que dá as ordens ele é quem me orienta ele é que me controla eu sou vendido eu fui vendido quando Adão pecou lá no Paraíso ele vendeu toda a raça humana O pecado é isso que nós somos nós somos escravos vendidos ao pecado pelo pecado do primeiro homem a lei é espiritual mas eu sou carnal e além de ser carnal eu estou vendido como escravo ao pecado que é o meu senhor e o meu patrão ou seja não tem como eu obedecer a lei não tem como eu fazer o.

    Que a lei Manda fazer o que é certo por conta dessa incompatibilidade e daí vem as demais confissões segundo a confissão está no verso peço 15 a 16 nem mesmo Compreendo o meu próprio modo de agir pois eu não faço o que prefiro e sim que detesto Ora se faça o que não quero com cinto com a lei que é boa aqui nessa segunda Confissão Paulo falando pelo judeu Ele disse que detesta o mal.

    Que a lei condena e ele preferia fazer o bem que ela manda mas simplesmente não consegue veja aí ó no verso 15 eu não compreendo meu modo de agir pois eu não faço o que prefiro ou seja ele prefere fazer o bem ele conhece a lei de Deus tem conhecimento da vontade de Deus e ele prefere obedecer prefere fazer o que é certo ele prefere fazer o que é certo O Judeu condenava todas as práticas pagãs ele.

    Condenava a imoralidade a idolatria a corrupção dos gentios e dos pagãos denunciava todas essas coisas que eram denunciadas pela lei de Deus que ele diz que é boa com tudo ele diz aqui no fim do verso 15 eu não faço o que prefiro eu com a minha cabeça eu sei que o adultério tá errado eu condeno isso nos pagãos mas eu não consigo parar de adulterar não consigo não consigo parar não consigo parar de roubar não consigo.

    Parar de mentir eu sei que tá errado eu prefiro fazer o bem mas eu simplesmente não consigo obedecer a lei de Deus não faça o que prefiro sem o que detesto e nesse caso diz ele no verso 16 eu consciente que a lei é boa problema não é alheia lei é boa problema sou eu que sou carnal vendido debaixo da escravidão do pecado eu prefiro bem mas eu não consigo fazer o bem É a segunda.

    Confissão dele que gerava um conflito né Eu não entendo o que eu faço pois eu não faço o que gostaria de fazer pelo contrário eu faço justamente aquilo que eu odeio dizer terceira confissão no verso 17 a 18 nesse caso quem faz isso já não sou eu mas o pecado que habita em mim porque eu sei que em mim Isto é na minha carne não habita bem nenhum pois querer o bem estar em mim não porém o efetuado aqui.

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